As flores delicadas das bijoux Les Néréides escondem pequenas controversias. Metais ordinários, pedras preciosas e porcelana criam uma instabilidade no que seria comum e simples. Um buquê de surpresinhas, diria eu. E já que toquei neste assunto, os desenhos da canadense Aurel Schmidt também entregam supresas ao olhar. Minuciosamente trabalhadas, as obras colocam na berlinda as questões ligadas à beleza, permanência, feminilidade. Artista revelação da Bienal do Whitney Museum, a canadense explora detritos cotidianos, mitologia e, claro, flores. À direita, close da obra Master of the Universe.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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