Oh, como é bom ler ou ver coisas que fazem a gente pensar: 'é mesmo, é assim mesmo'!. No texto de apresentação da exposição "Corte", de Thiago Honório, que inaugura amanhã na Galeria Virgílio, em São Paulo, Rodrigo Moura dá a chance desse suspiro-surpresa que elucida, sabe?! Certa hora, quando vai justificar o título da mostra (que, aliás, tem as aspas originalmente no nome dado pelo artista), ele lembra que a palavra CORTE, no cinema, é aquilo que confere um andamento na narrativa. O curador ainda fala que Eisenstein chama de 'cola invisível que dá forma e sentido ao que vemos'. E não é que é isso mesmo?! O corte, seja ele qual for, é necessário para canalizar a percepção. No cinema, no diálogo, na vida. Na moda, como se sabe, da modelagem à imagem, the cut renova. No This2That, o CORTE de Thiago e, à direita, o toile de jouy cortado e mixado no verão da Wunderkind.
Thiago Honório expõe uma série de objetos e montagens que tratam do olhar. Até dia 9 de maio na rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426, Pinheiros, Sampa.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
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Um comentário:
FELIZ ANIVERSARIO.......bjossssss
naum é deboche!
akakkakakakak
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