Quem disse que estamparia étnica tem que tem cashemeare, arabescos óbvios e geometria primitiva? Quem disse que estamparia étnica não pode ganhar sotaque metropolitano, beber nas fontes hi-tech, namorar o minimal style? Bom, eu digo que tá na hora de prestar atenção nos desenhos Drussilla e aprender com a experiência de síntese do Ungaro.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
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